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Bruxelas afasta cenário de ter primeiros PRR nacionais aprovados a 18 de junho, como queria António Costa

António Costa, Ursula von der Leyen e Charles Michel
António Costa, Ursula von der Leyen e Charles Michel
Rui Duarte Silva

Paolo Gentiloni apontou para a segunda metade de junho a conclusão do processo de avaliação pela Comissão Europeia dos primeiros Planos de Recuperação e Resiliência. Tendo em conta que o processo tem ainda de passar no Conselho da UE, o calendário de Bruxelas faz cair por terra a expectativa de os ministros das Finanças aprovarem os primeiros planos, incluindo o português, a 18 de junho

Bruxelas afasta cenário de ter primeiros PRR nacionais aprovados a 18 de junho, como queria António Costa

Susana Frexes

correspondente em Bruxelas

António Costa pretendia ter alguns dos Planos nacionais de Recuperação e Resiliência (PRR) aprovados já na reunião de Ministros das Finanças (ECOFIN) de 18 de junho, mas a meta tornou-se difícil de cumprir. Para ser exequível, a Comissão teria de acelerar a avaliação das reformas e investimentos e concluir essa etapa até final de maio, início de junho. No entanto, vai demorar mais tempo.

Esta quarta-feira, na apresentação das projeções económicas de Primavera da Comissão Europeia (CE), o comissário da Economia, Paolo Gentiloni, esclareceu que só na segunda metade do próximo mês é que o processo de avaliação dos planos deverá ficar concluído na Comissão, fazendo derrapar os objetivos de Portugal, que tem ainda a presidência do Conselho da UE e organiza a agenda e o trabalho da instituição.

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