Apesar de poder haver nuances conforme a evidência da violação das regras, o passageiro não superintende a condução de um motorista profissional. A questão é se o comunicado do MAI mentiu sobre a sinalização, especialmente grotesco quando serve para responsabilizar a vítima. Aí, Cabrita transformou isto em tema político. Talvez o primeiro-ministro aproveite uma tragédia que não o belisca para antecipar a remodelação. Cabrita ajudou, mais uma vez
Era difícil, mas não estivesse tão fragilizado, talvez o acidente mortal na A6, envolvendo o carro onde seguia Eduardo Cabrita, não fosse assunto político, mesmo sendo notícia. Mas é assim que as coisas funcionam: quem está mais fraco torna-se alvo. É a mesma razão pela qual o vice-almirante Gouveia e Melo nunca é tocado, mesmo quando há problemas.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: danieloliveira.lx@gmail.com
Subscreva e junte-se ao novo fórum de comentários