“A mortalidade excessiva diz-nos que errámos”: a análise de Alexandre Lourenço, presidente da Associação de Administradores Hospitalares
O presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares diz que é preciso fazer estudos sobre a mortalidade excessiva não covid para que se saiba porque estão a morrer as pessoas e se priorize as áreas em que é preciso atuar. Alexandre Lourenço admite que “existiriam sempre mortes que não seria possível evitar, mas nalgumas podíamos ter atuado se soubéssemos porque estão essas pessoas a morrer”. Esta conversa salienta que, no combate à pandemia, “os erros foram coletivos e, enquanto sociedade, temos de encontrar respostas para que não volte a acontecer”