Política

Miguel Pinto Luz: “Sim, a aliança com o Chega é possível”

Rui Rio e Luís Montenegro são “soluções do passado”, têm discursos “bacocos” e o PSD só voltará a ser grande quando perder o “medo do politicamente correto” - e de uma aliança com o Chega. Em entrevista ao Expresso, Miguel Pinto Luz diz que quer ganhar já, mas vai piscando o olho ao futuro: recandidatura em 2022? “Não excluo nada”

4 janeiro 2020 20:45

José Fernandes

José Fernandes

foto

Fotojornalista

Diz que o próximo líder do PSD deve provocar diretas se não vencer as autárquicas. Já está a posicionar-se para 2022?
O PSD deve ir para todas as eleições para ganhar. Coloco essa pressão a mim próprio. Tenho ambição de ganhar.

É uma forma de condicionar o próximo líder do PSD.
Não. É uma pressão saudável. Não entendo é líderes que jogam para a segunda liga.

Acha realisticamente que pode vencer estas diretas?
Os opinadores do regime colocavam esta candidatura como de posicionamento e já não a colocam. Não vou dizer se é à primeira ou à segunda volta, mas sinto claramente que estou em condições de ganhar.

Se não ganhar exclui a hipótese de se recandidatar?
Não excluo nada. Farei a minha avaliação do mandato do líder eleito e logo veremos.

Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.

Caso ainda não seja assinante, veja aqui as opções e os preços. Assim terá acesso a todos os nossos artigos.