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Ser English-friendly ou qualquer outra língua-friendly, significa que a UC é leccionada numa língua mas que se pode verificar qualquer uma das
seguintes condições:
1. Existem materiais de apoio em língua inglesa/outra língua;
2. Existem exercícios, testes e exames em língua inglesa/outra língua;
3. Existe a possibilidade de se apresentar trabalhos escritos ou orais em língua inglesa/outra língua.
Be English-friendly or any other language-friendly means that UC is taught in a language but can either of the
following conditions:
1. There are support materials in English / other language;
2. There are exercises, tests and exams in English / other language;
3. There is a possibility to present written or oral work in English / other language.
Carga horária /
Workload
Semestre /
Semester
1
Créditos ECTS /
ECTS credits
6.0
Aula Teórica (T) /
Theoretical Class (T)
0.0
h/sem
Aula Teórico-Prática (TP) /
Theoretical-Practical Class (TP)
20.0
h/sem
Aula Prática e Laboratorial (PL) /
Practical and Laboratory Class (PL)
0.0
h/sem
Seminario (S) /
Seminar (S)
0.0
h/sem
Trabalho de Campo (TC) /
Fieldwork (FW)
0.0
h/sem
Estágio (E) /
Internship (I)
0.0
h/sem
Orientação Tutorial (OT) /
Tutorial Guidance (TG)
1.0
h/sem
Horas de Contacto /
Contact Hours
21.0
h/sem
Trabalho Autónomo /
Autonomous Work
129.0
h/sem
Outras (O) /
Others (O)
0.0
h/sem
Horas de Trabalho Total /
Total Hours of Work
150.0
h/sem
Informação adicional /
Additional information
Em vigor desde o ano letivo /
In effect since academic year
2014/2015
Pré-requisitos /
Prerequisites
-nenhum
-none
Objectivos Gerais da Unidade Curricular /
Curricular Unit Objectives
-Esta disciplina pretende introduzir o aluno na vida intelectual e cultural portuguesa, desde a emergência do movimento romântico protagonizado pela geração liberal de Garrett e Herculano, até à segunda guerra mundial.
-This course aims to introduce the student in the Portuguese cultural and intellectual life, since the emergence of the Romantic movement played by the liberal generation of Garrett and Herculano, until the second world war.
Objectivos de Aprendizagem (Competências a Desenvolver ao Longo do Semestre) /
Learning Objectives (Competences to develop during the semester)
(a) aquisição de conhecimentos sobre a história da cultura portuguesa, entre a década de 30 do séc. XIX e a década de 40 do séc. XX; (b) contacto com os autores e obras mais importantes da cultura contemporânea portuguesa; (c) compreensão da evolução da cultura contemporânea portuguesa, das suas ruturas e continuidades mais marcantes, nos diferentes contextos sociais e políticos, nacionais e internacionais.
(a) acquisition of knowledge about the history of Portuguese culture, between 1830 and 1945; (b) contact with authors and major works of contemporary Portuguese culture; (c) understanding the evolution of modern Portuguese culture, his most striking ruptures and continuities, in the cultural and social context, national and international.
Programa /
Program
Introdução Sociedade, cultura e política no Portugal contemporâneo
1. O romantismo: cultura e política 1.1. O proselitismo dos intelectuais liberais 1.2. História, cultura popular e património cultural
2. A cultura positivista: o poder dos sábios 2.1. O programa de "renovação mental e moral necessária às transformações políticas e sociais" 2.2. História, pedagogia, revolução democrática e culto dos grandes homens
3. Novas correntes culturais e políticas (c.1870-c.1920) 3.1. A Geração de 70:o projecto da "geração nova" 3.2. 0 nacionalismo literário e cultural do fim de século 3.3. A Renascença Portuguesa 3.4. O Integralismo Lusitano 3.5. A Geração do Orpheu 3.6. António Sérgio e o grupo da Seara Nova
4. As décadas de 30 e 40: obstáculos e desafios 4.1. A "Presença", a arte como "finalidade sem fim" 4.2. Os neo-realistas, em defesa dos deserdados 4.3. Os surrealistas, "uma nova mentalidade estética" 4.4. Os intelectuais e o Estado Novo
Introdution Society, Culture and Politics in Contemporary Portugal
1. Romanticism: culture and politics 1.1. Liberal intellectuals' proselytizing 1.2. History, popular culture and cultural heritage
2. The positivist culture: the power of the experts 2.1. The program of "mental and moral reforms to the political and social transformations" 2.2. History, pedagogy and democratic revolution
3. New cultural and political trends (c.1870-c.1920) 3.1. The Generation 70:the program of the "new generation" 3.2. Literary and cultural nationalism in the end of the XIX century 3.3. The "Renascença Portuguesa" 3.4. The "Integralismo Lusitano" 3.5. The "Geração do Orpheu" 3.6. António Sérgio and "Seara Nova" group
4. The decades of 30 and 40: obstacles and challenges 4.1. The "Presença", art as a "finality without end" 4.2. The neo-realists, in defense of the disinherited 4.3. The Surrealists, "a new aesthetic mentality" 4.4. Intellectuals and the Estado Novo
Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da UC /
Demostration of syllabus coherence with curricular unit's objective
Esta UC tem com objetivo permitir aos alunos conhecer e compreender a evolução da cultura portuguesa desde a afirmação do estado liberal, com a emergência do romantismo, até aos anos 40 do século XX. Para a concretização deste objetivo estruturaram-se os conteúdos programáticos por ordem cronológica, em torno dos autores mais emblemáticos e das escolas e correntes culturais que mais marcaram a história contemporânea de Portugal. Para a compreensão das dinâmicas culturais portuguesas far-se-á a articulação com os debates e questões culturais e políticas travados nos países europeus mais próximos de nós, ao longo do período considerado.
This CU aims to allow students to know and understand the evolution of Portuguese culture from the statement of the liberal state, with the emergence of Romanticism, up to 1945.To achieve this objective the syllabus were structured in an chronological order, around most emblematic authors, and schools and cultural trends that marked the modern history of Portugal. To understand the far-Portuguese cultural dynamics there will be an articulation with the cultural and political debates in the European countries closest to us, over the period considered.
Processo de avaliação /
Evaluation process
A avaliação periódica é constituída por três elementos: (1) Assiduidade e participação nas aulas (10%); (2) Trabalho individual (50%); (3) Apresentação oral (40%). Em alternativa, o aluno realiza um exame final correspondente a um nível de conhecimentos semelhante ao exigido na avaliação periódica.
Periodic assessment consists of three elements: (1) Attendance and class participation (10%); (2) Individual work (50%); (3) Oral presentation (40%)). Alternatively, the student makes a final exam corresponding to a similar level of knowledge required in the periodic evaluation.
Processo de ensino-aprendizagem /
Teaching and learning process
As aulas serão teóricas e teórico-práticas. Nas primeiras, o docente exporá os conteúdos programáticos, convidando, porém, os alunos para intervirem com questões e comentários. Nas segundas, os alunos apresentarão os seus trabalhos. Estes destinam-se a consolidar os conhecimentos adquiridos nas aulas e a desenvolver um pequeno projecto que lhes permita contactar com algumas fontes e treinar a análise e crítica de fontes, essencial no conhecimento histórico.
Classes will be theoretical and theoretical-practical. In the former, the teacher will present the program, inviting, however, the students for questions and comments. In the other classes, students will exhibit their work. These are intended to consolidate the knowledge acquired in class and develop a small project that allows them to contact with some sources and training to review and critique of sources, essential in historical knowledge.
Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objectivos de aprendizagem da UC /
Demostration of coherence between the teaching methodologies and the learning outcomes
As aulas teóricas permitem ao aluno adquirir os conhecimentos básicos integrantes dos conteúdos programáticos. Nos trabalhos individuais, os alunos têm oportunidade de aprofundar pontos específicos do programa, socorrendo-se de fontes e bibliografia aconselhadas pelo docente. A exposição oral dos trabalhos, nas aulas teórico-práticas, permite estimular a reflexão e o debate colectivos em torno dos temas escolhidos pelos alunos.
The theoretical classes allow students to acquire the basic knowledge of the syllabus. In individual work, students have the opportunity to deepen specific points in the program, with the bibliography recommended by the teacher. The oral presentation of work can stimulate collective reflection and debate around the topics chosen by students.
Observações /
Observations
-
-
Bibliografia básica /
Basic bibliography
BUESCU, Helena (coord.), Dicionário do Romantismo Literário Português, Lisboa, Caminho, 1997 CATROGA, Fernando e CARVALHO, Paulo Archer de, Sociedade e Cultura Portuguesas II, Lisboa, Universidade Aberta, 1996 HOMEM, Amadeu Carvalho, Do Romantismo ao Realismo. Temas de Cultura Portuguesa (séc. XIX), Porto, Fundação Engenheiro António de Almeida, 2005 LOURENÇO, Eduardo, O Labirinto da Saudade, Lisboa, Gradiva, 2000 [1975] MATOS, Sérgio Campos, Consciência Histórica e Nacionalismo, Lisboa, Livros Horizonte, 2008 PINA, Ana Maria, A Quimera do Ouro. Os Intelectuais Portugueses e o Liberalismo, Oeiras, Celta Editora, 2003 RAMOS, Rui, "Os dissidentes", "A traição dos intelectuais", "Os inadaptados" in J. Mattoso (dir.), História de Portugal, Vol. VI, Lisboa, Círculo de Leitores, 1994, pp. 55-62, 529-565, 615-665 REAL, Miguel, O Pensamento Português Contemporâneo 1890-2010, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2011
1.O romantismo: cultura e política CATROGA, Fernando, ?Alexandre Herculano e o Historicismo romântico? in L.R. Torgal, J.A. Mendes e F. Catroga (org.), História da História em Portugal, Sécs. XIX e XX, Lisboa, Círculo de Leitores, 1996, pp. 39-86 CATROGA, Fernando, ?Romantismo, literatura e história? in J. Mattoso (dir.), História de Portugal, Vol. V, Lisboa, Círculo de Leitores, 1993, pp.545-562 FERREIRA, Fátima Sá e Melo, ?Povo-povos?, Ler História, 2008, nº 55, pp.141-154 PEREIRA, José Esteves, ?Almeida Garrett: Liberalismo e Romantismo? in Garrett às Portas do Milénio, Lisboa, Edições Colibri, 2001, pp.155-168
2. A cultura positivista CATROGA, Fernando, ?Os inícios do positivismo em Portugal? in Revista de História das Ideias, Vol. I, 1977, pp. 287-394 CATROGA, Fernando, ?Cientismo, política e anticlericalismo? in J. Mattoso (dir.) História de Portugal, Vol. V, Lisboa, Círculo de Leitores, 1993, pp. 583-593 HOMEM, Amadeu carvalho, ?O positivismo perante as propostas marxistas e demoliberal?, Análise Social, 2001, nª 158-159 MATOS, Sérgio Campos, Historiografia e Memória Nacional no Portugal do Séc. XIX (1846-1898), Lisboa, Ed. Colibri, 1998 (Parte IV) PEREIRA, Ana Leonor, Darwin em Portugal. Filosofia, História, Engenharia Social (1865-1914), Coimbra, Almedina, 2001 PINA, Ana Maria, ?Criminosos, crianças e selvagens. A maldade humana na cultura portuguesa, no ocaso do século XIX?, Ler História, 2007, 53, pp.113-134 VAQUINHAS, Irene Maria, ?O conceito de ?decadência fisiológica da raça? e o desenvolvimento do desporto em Portugal (finais do século XIX/ princípios do século XX)?, Revista de História das Ideias, Vol. 14, 1992, pp. 365-387 VAZ, Maria João, Crime e Sociedade. Portugal na Segunda Metade do Século XIX, Oeiras, Celta, 1998, pp.31-44 e 63-75
3. Novas correntes culturais e políticas (c.1870-c.1920)
Geração de 70 CABRITA, Maria João, A Ideia de Justiça em Antero de Quental, Lisboa, Ímanedições, 2002 (Cap. I, pp. 35-87) CATROGA, Fernando, ?Os caminhos polémicos da ?Geração Nova?? in J. Mattoso (dir.), História de Portugal, Vol. V, Lisboa, Círculo de Leitores, 1993, pp. 569-573 MACHADO, Álvaro Manuel, A Geração de 70 - uma Revolução Cultural e Literária, Lisboa, Instituto de Cultura Portuguesa, 1977 MACHADO, Álvaro Manuel, ?A Geração de 70: uma literatura de exílio? in O Século XIX em Portugal, colóquio organizado pelo GIS, Lisboa, Editorial Presença/GIS, s.d., pp.413-426 MAURÍCIO, Carlos, A Invenção de Oliveira Martins. Política, Historiografia e Identidade Nacional no Portugal Contemporâneo (1867-1960), Lisboa, Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 2005 PINA, Ana Maria, ?O ?Pão? e a ?Alma? na política liberal?, Ler História, 2002, nº 43, pp.141-156 PINA, Ana Maria, ?Geração de 70 e Geração de 98: ?sociedade? versus ?comunidade??, in Serrão, J.V.; Pinheiro, Magda de Avelar; Ferreira, Maria de Fátima Sá e Melo (orgs.), Desenvolvimento Económico e Social. Portugal nos últimos dois séculos. Homenagem a Miriam Halpern Pereira, Lisboa, ICS. Imprensa de Ciências Sociais, 2009, pp.613-626 PIRES, A. Machado, A Ideia de Decadência na Geração de 70, Lisboa, Vega, 1992 (Parte I, Cap. 2 e 3, pp. 91-128) RAMOS, Rui ?Os intelectuais no estado liberal? in Benedicta Mª Duque Vieira (org.), Grupos Sociais e Estratificação Social em Portugal no Século XIX, Lisboa, CEHCP, 2004, pp.107-134 SARAIVA, António José, A Tertúlia Ocidental. Estudos sobre Antero de Quental, Oliveira Martins, Eça de Queirós e Outros, Lisboa, Gradiva, 1990
Geração de 90 DIAS, Augusto da Costa, A Crise da Consciência Pequeno-Burguesa ? o Nacionalismo Literário da Geração de 90, Lisboa, Editorial Estampa, 1977, 3ª ed. DUARTE, Isabel Margarida, SILVA, Augusto Santos, ?A. Nobre, problemas de uma aproximação cultural?, Colóquio /Letras, 64, 1981, pp. 31-40 GUIMARÃES, Fernando, ?Simbolismo: a procura da originalidade?; in Simbolismo, Modernismo e Vanguardas, 2ª ed., Porto, Lello e Irmão, 1992 GUIMARÃES, Fernando, Poética do Simbolismo, Lisboa, Presença, 1988 Nova Renascença, nº especial da revista, dedicado ao simbolismo, Porto, 1989-1990, nº35-38
Renascença Portuguesa FRANÇA, José Augusto, Os Anos Vinte em Portugal, Estudo de Factos Sócio-culturais, Lisboa, Presença, 1992 (III parte, cap. VII, pp.417-446) Nova Renascença, nº especial da revista, dedicado ao 75º aniversário da Renascença Portuguesa, Porto, 1987, nº27-28 PEREIRA, José Carlos Seabra, ?Tempo neo-romântico?, Análise Social, nº77-78-79, 1983, pp.845-873 SANTOS, A. Ribeiro dos, A Renascença Portuguesa ? um Movimento Cultural Portuense, Porto, Fundação Eng.º António de Almeida, 1990 SAMUEL, Paulo, A Renascença Portuguesa ? Um Perfil Documental, Porto, Fundação Eng.º António de Almeida, 1990 (contém manifestos, registos históricos, textos de polémicas e índices das revistas do movimento)
Integralismo Lusitano CARVALHO, P. Archer de, ?Memória mítica da nação ? o caso do Integralismo Lusitano?, Vértice, nº 61, 1994, pp. 51-66
Geração do Orpheu GERSÃO, Teolinda, ?Para o estudo do futurismo literário em Portugal? in Portugal Futurista, 2ª edição facsimilada, Lisboa, Contexto Editora, 1982, pp.XXI-XXXIX JÚDICE, Nuno, ?O Futurismo em Portugal? in Portugal Futurista, 2ª edição facsimilada, Lisboa, Contexto Editora, 1982, pp.VII-XVII NEVES, João Alves das, O Movimento Futurista em Portugal, 2ª ed.,1987 QUADROS, António, O Primeiro Modernismo Português. Vanguarda e Tradição, Lisboa, Europa-América, 1989
Movimento anarquista FONSECA, Carlos da, Para uma Análise do Movimento Libertário e da sua História, Lisboa, Antígona, 1988 FREIRE, João, Anarquistas e Operários, Porto, Afrontamento, 1992
Seara Nova CABRAL, Manuel Villaverde, ?The Seara Nova group and the ambiguities of portuguese liberal elitism?, Portuguese Studies (London), IV,1988, pp.181-195 CARDIA, M. Sottomayor, ?Para a compreensão do ideário do primeiro grupo seareiro? in Seara Nova ? Antologia, Lisboa, 1971, Vol. I, pp.13-84 LOPES, Fernando Farelo, ?O liberalismo decadente da Seara Nova (algumas hipóteses) in O Fascismo em Portugal, Lisboa, A Regra do Jogo, 1982, pp.141-165
4. A cultura em Portugal nas décadas de vinte, trinta e quarenta
Presença GUIMARÃES, Fernando, Ob. Cit., (pp. 5-60, 99-115, 137-164) LISBOA, Eugénio, O Segundo Modernismo em Portugal, 2ª ed., Lisboa, Instituto de Cultura Portuguesa, 1984 (Cap.II, pp.27-61 e Cap.III, pp.63-75) LOURENÇO, Eduardo, ?Sobre Régio? [1973], in O Canto do Signo ? Existência e Literatura (1957-1993), Lisboa, Editorial Presença, 1993, pp.136-149 LOURENÇO, Eduardo, Cultura e Política na Época Marcelista (entrevista de Mário Mesquita), Lisboa, Cosmos, 1996 SENA, Jorge de, Régio, Casais, a ?Presença? e outros afins, Porto, Brasília, 1977 (Cap. II, pp. 59-80) SIMÕES, João Gaspar, ?Como nasceu e morreu a ?Presença? in José Régio e a História do Movimento da ?Presença?, Porto Brasília Editora, 1977, pp.141-205
Neo-realismo REIS, Carlos (org.), Textos Teóricos do Neo-realismo Português, Lisboa, Comunicação, 1981 REIS, Carlos, O Discurso Ideológico do Neo-realismo Português, Coimbra, Almedina, 1983 LOURENÇO, Eduardo, Sentido e Forma da Poesia Neo-realista, Lisboa, Ulisseia, 1968 MADEIRA, João, Os Engenheiros de Almas: o Partido Comunista e os Intelectuais, Lisboa, Estampa, 1996 (Terceira Parte, cap. IV, pp.277-314) VALE, António (pseudónimo atribuído a Álvaro Cunhal), ?Cinco notas sobre forma e conteúdo?, Nova Renascença, 1992, nº 45-47, pp.511-528 Vértice, Lisboa, Caminho, 1989, nº21 Vértice, Lisboa, Caminho, 1996, nº75
Surrealismo FRANÇA, José Augusto, A Arte em Portugal no Século XX (1911-1961), 3ª ed., Venda Nova, Bertrand, 1991 VASCONCELOS, Mário Cesariny de, A Intervenção Surrealista, Lisboa, Ulisseia, 1966 CORREIA, Natália, O Surrealismo na Poesia Portuguesa, Mem-Martins, Europa-América, 1973